Há um ano, o mundo foi surpreendido com aviões comerciais sendo usados com armas no maior ataque terrorista da história dos Estados Unidos. Mais de 3.000 pessoas foram mortas. Os nova-iorquinos e o mundo ainda digerem suas consequências.
As investigações mostraram a fragilidade da nação mais poderosa da Terra e lançaram dúvidas sobre a capacidade mundial de controlar grupos extremistas. O medo tomou conta das nações ocidentais, e as pessoas se viram obrigadas a entender suas diferenças quanto à civilização islâmica.
Na caçada pelos culpados e na busca pela segurança, a liberdade civil sofreu um baque tão poderoso quanto às torres gêmeas do World Trade Center. O Congresso aprovou uma legislação mais dura contra o terrorismo. Países da Europa fizeram o mesmo, sob protestos de grupos de defesa dos direitos humanos.
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