Folha Online - Por Dentro dos Esportes

"Por que você tem lamentado o fim das transmissões da TNT? Afinal, como você mesmo já tinha escrito, elas eram muito deficientes."
(Marcus Matts, São Paulo)

Por três motivos:
1) A TNT tinha um dia e um horário fixos para as transmissões, enquanto a PSN, sua sucessora, pode fazer os jogos dançarem pela grade dominical;
2) A TNT dava ao assinante a opção de assistir às partidas com a locução original, pela tecla SAP;
3) Neste ano, o comentarista da TBS, que gerava as imagens reproduzidas pela TNT, será simplesmente Charles Barkley, a melhor metralhadora da NBA.

"Você já escreveu que a pré-temporada não permite comentários mais definitivos, que muitos jogos são feijão-com-arroz. Mas não dá para saber quem vai começar o campeonato da NBA em ponto de bala?"
(Tiago Muller, Florianópolis)

Seria forçar a barra... Os Lakers, por exemplo, superfavoritos ao bicampeonato, fizeram a pior campanha da pré-temporada. Dá para confiar nesse retrospecto? Claro que não. Agora, se você insiste, seguem os líderes estatísticos dessa fase de amistosos: Vince Carter (Toronto), cestinha, com 26,1 pontos; Mark Jackson (Toronto), líder em assistências, com média de 8,0; Elton Brandon (Chicago), melhor reboteiro, com 11,1.

"Li que o tempo de posse de bola na NBA foi cortado de 24 segundos para 14 segundos. É isso mesmo? Será uma loucura, não?"
(Carlos Lima, Jundiaí-SP)

Não, essa informação é incorreta. A NBA não mexeu no tempo de posse de bola. Apenas resolveu que, em algumas situações (bola ao alto e "semiturnover"), o time que recuperar a bola no ataque não terá mais o cronômetro zerado (24 segundos), terá sim 14 segundos para tentar um novo arremesso.

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