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Nome central do movimento sufragista no país, professora baiana fundou o Partido Republicano Feminino (PRF)
Alagoana se tornou protagonista na busca dessa classe profissional por reconhecimento
Espionagem da Abin e possível fim do WhatsApp gratuito também foram temas comentados na Folha
Seu grupo derrotou as forças policiais em três expedições enviadas à região de Jequié, no sul do estado
Fuga registrada em jornal aconteceu em 1831 na cidade do Rio de Janeiro
Moradora do Mato Grosso, ela foi condenada em 1800 a pena de degredo para Benguela, na África
Empresária manteve uma importante tipografia em Salvador na primeira metade do século 19
Ela viveu na segunda metade do século 19 em Nossa Senhora de Desterro, atual Florianópolis
Detenção ocorrida no Rio de Janeiro antecipou debate que só ganharia forma muitas décadas depois
Filha de um rico traficante de pessoas escravizadas, a recifense demonstrou rebeldia ao namorar um liberal radical
Viúva do monarca com apenas 22 anos, ela acumulou perdas ao longo da vida
Na fronteira do Ceará com o Piauí, mulheres indígenas eram tratadas como escravizadas e obrigadas a prestar serviços para as senhoras brancas
Costureira aproveitou investigação de crime contra coroa portuguesa para acusar ex-amante de espancamento
Acusada de feitiçaria, escravizada provou sua inocência diante dos inquisidores
Ela distribuiu cartas e comunicados chamando militares para começar o levante
Isabella Faria conversa com Patrícia Valim
Obra com lançamento nesta terça (1º) apresenta contribuições de 45 mulheres, de Carolina Maria de Jesus a Mãe Menininha do Gantois
Africana era sacerdotisa do culto vodum e também participante de irmandade católica em MG no século 18
Denunciada por 'comportamento abominável', religiosa praticou usura e mudou regras de convento em Salvador
Escravizada desde bebê, ela lutou por décadas pela sua alforria e a de sua descendência negociando com sua senhora
Ela foi uma das lideranças da rebelião que ocorreu em 1720, na atual Ouro Preto
Ela foi expulsa de Portugal e desembarcou no Brasil em 1559
Mulher madura, mãe de nove filhos, foi condenada à morte porque abrigou e alimentou tropas luso-brasileiras
Ela pretendia comandar a capitania da Paraíba do Sul
Ascensão econômica e social dela se deveu à mineração, à posse de escravos e ao concubinato com um juiz
Mulher negra escravizada, ela trabalhava no comércio de rua da Bahia como ganhadeira
Na Bahia do início do século 18, uma menina órfã recusou seu destino
Mãe de Ganga Zumba, ela foi uma espécie de matriarca da comunidade localizada em Alagoas
Espanhola de origem nobre comandou região com autonomia enquanto o marido foi enviado para outro território
Lideradas por Conhori, elas formaram sociedade matriarcal dotada de leis próprias
Primeiro texto da série é assinado pela escritora indígena Eliane Potiguara
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