Autor fala sobre os mitos da Semana de 22; ouça

Fraude da elite paulistana ou momento da criação do modernismo no Brasil, a Semana de Arte Moderna de 1922 é alvo de críticas rancorosas e imodestas exaltações. Para Marcos Augusto Gonçalves, autor de "1922 - A Semana que Não Terminou", editorialista e repórter da Folha, esses mitos foram criados ao longo do tempo.

Divulgação

Marcos Augusto refaz os passos que culminaram naquela semana

Siga a Livraria da Folha no Twitter
Conheça nossa página no Facebook
Monte sua estante com livros sobre a Semana de 1922

Realizada no Theatro Municipal de São Paulo, nos dias 13, 15 e 17 de fevereiro de 1922, a Semana reuniu nomes como Mário e Oswald de Andrade, Di Cavalcanti, Villa-Lobos e Anita Malfatti e obras de Victor Brecheret. Porém, segundo o jornalista, "não se cria o modernismo num festival de arte moderna."

Em entrevista à Livraria da Folha, Marcos comentou a relevância da Semana de 22, concebida para marcar época, e procurou esclarecer o contexto histórico do festival. Ouça.

Livraria

Publicada pela editora Companhia das Letras, "1922 - A Semana que Não Terminou" abrange mais de 20 anos de história --da virada do século a 1923-- para criar um panorama de causas e consequências dos três dias de festivais. Além de vasta bibliografia e entrevistas com pesquisadores --Antonio Candido, Augusto de Campos e Aracy Amaral--, o autor ouviu depoimentos gravados de alguns dos participantes da Semana de 22.

*

"1922 - A Semana que Não Terminou"
Autor: Marcos Augusto Gonçalves
Editora: Companhia das Letras
Páginas: 376
Quanto: R$ 39,00 (preço promocional*)
Onde comprar: pelo telefone 0800-140090 ou pelo site da Livraria da Folha

* Atenção: Preço válido por tempo limitado ou enquanto durarem os estoques. Não cumulativo com outras promoções da Livraria da Folha. Em caso de alteração, prevalece o valor apresentado na página do produto.