Aprenda a combinar o vinho e queijo certos na mesa

Roberto Seba/Folhapress

Nem é preciso alardear por aí: vinhos e queijos fazem uma dupla perfeita. Mas eles também podem ser ótimas companhias de destilados e cervejas. Um parmesão, por exemplo, vai bem com cervejas IPAs (indian pale ale), carregadas em lúpulo e geralmente mais alcoólicas que as pale ales e com amargor pronunciado. No Brasil, vale lembrar da parceria entre cachaças e queijos. Um exemplo é a união de uma cachaça com fundo de caramelo associada à doçura de um queijo.

Bem, trocando em miúdos, para combiná-los, é bom seguir a regra básica, diz Fernando Oliveira, especialista do Pão de Açúcar e dono da d'A Queijaria. "Queijo suave pede bebida suave, queijo forte, bebida forte.

Espumantes são coringa e os brancos, mais fáceis de combinar." Nessa lógica, um exemplar mais suave pode ser facilmente massacrado por uma bebida potente. O mais adequado seria combinar, por exemplo, mozarela de búfala, um queijo fresco com um espumante brut ou com riesling.

Manual do vinho

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