Um dos componentes mais leves do Cosmos finalmente foi colocado na balança, graças a pesquisadores do Brasil, da Europa e da África do Sul. Com a ajuda de telescópios, aceleradores de partículas e um supercomputador, eles conseguiram estimar um limite para a massa de um dos tipos da partícula fantasmagórica conhecida como neutrino.
A física Loretta Marron, 68, nascida na Alemanha e radicada na Austrália, sempre se considerou uma cética. Nos início dos anos 2000, depois de ver propagandas de colchões com ímãs e de outras supostas terapias do tipo, resolveu confrontar alegações de que o magnetismo poderia melhorar o sono e curar dores nas costas e de cabeça.
O Nobel de Física de 2019, anunciado nesta terça (8), foi para James Peebles, Michel Mayor e Didier Queloz por suas contribuições que nos ajudaram a entender melhor o Universo.
A maior máquina do planeta está aberta à visitação: o acelerador de partículas do Cern (Organização Europeia para Pesquisa Nuclear), próximo de Genebra, na Suíça.
Física teórica, astrônoma e escritora, a americana Janna Levin desenvolve um trabalho com o objetivo de compreender os buracos negros e as ondas gravitacionais no espaço-tempo.