Humm... Cheirinho de pipoca. Pelo barulho que faz e pelo aroma que deixa na cozinha, poucos petiscos são capazes de atiçar mais as pessoas do que o milho estourando.
A história da marca começou nos anos 1960, em São Paulo, quando o imigrante japonês Yoshizo Kitano fundou a Kitano, que comercializava cereais e farináceos. Em 1989, a Refinações de Milho Brasil comprou a marca, e a família criou a Yoki Alimentos, nome formado pelas iniciais de Yoshizo Kitano.
Na década de 1990, após expandir sua linha de produtos, a Yoki adquiriu a Kitano. Mais tarde, em 2012, a marca foi vendida para a General Mills.
No quesito pipoca, a Yoki oferece, além do tradicional milho para fritar na panela, as versões de micro-ondas e já pronta.
"O consumidor ainda gosta e utiliza a pipoca de panela pela questão da memória afetiva, da customização de temperos e pelo toque caseiro que eles próprios agregam ao produto", afirma Manuel Garabato, diretor de marketing da General Mills.
Há ainda a opção superpremium, cuja diferença está no tamanho dos grãos.
"Nessa categoria são selecionados os maiores da espiga, que normalmente estão no miolo", explica o executivo.
"No Brasil, fomos pioneiros no lançamento da pipoca de micro-ondas, que chegou ao país em 1990 e nos colocou na liderança dessa categoria desde então", diz Garabato.
Além das tradicionais natural e manteiga, a versão de micro-ondas está disponível em sabores como manteiga de cinema, toque de chef, queijo, bacon e opções com cobertura, como caramelo.